
Em uma manhã não muito ensolarada, lá estávamos rumo ao lugar "Nossa Cara"... em meio à contrução rústica, contrução do ano de 1911, unidos a nossa amiga, deixando claro já que o termo fotógrafa já deixou de ser a muuuuito tempo rs
A gente sempre começa com aquela vergoinha... não sabe que pose fazer...

Mas o sol foi aparecendo e tudo fluiu rs até a vergonha passou, mas aí eu me pergunto como não passar tendo ao lado pessoas que nos deixam tão à vontade.
Quando meu noivo chegava perto de mim ela falava: Ahhh! Ti bunitinhu... dá beijinho dá?!

Eu jamais imaginaria que seria tão prazeiroso fazer algo desse tipo, o noivo não é muito fã de exposição da figura como eu costumo falar, muito menos (isso eu pensando), a uma manhã todinha de fotos. Ok! Vai lá... não foi apenas uma manhã, e sim pela tarde a dentro e a gente nem se deu conta de que o tempo passava, somente aproveitando a luz, os pontos mais bonitos do local... enfim... aproveitando ao máximo tudo de melhor que podíamos.

Em meio ao vai pra lá, vem pra cá, o local estava movimentado, era dia de saral, sinfonia, ópera e tudo que se pode imaginar. E eu logo pensei: Mas tem que ser no dia das nossas fotos esses trocentos tipos de atividade cultural???
Entre uma pessoa passando, um gringo olhando e meia dúzia de modelos aproveitando o espaço para produzir seu book, lá vem a fotógrafa e fala: Agarra mas agarra com vontade, pode apertar rs


A noiva aqui falava: Opaaa! Pera lá que a minha mãe não pode ver!!!
E o noivo e a fotógrafa dizia: Ahhh! Esconde as fotos que não pode até o dia do casório, aí depois pode tudo mesmo, aí você mostra rs em meio aos risos, fizemos fotos lindas, românticas e que simplesmente demonstraram tudo o que nossa vidinha é... simplesmente LINDAAAAA!!!

Amamos cada detalhe, cada sorriso dado, cada olhar... nada foi ensaiado, ou forçado... como eu falo sempre... simplesmente fuiu!!!


Bom mesmo, é no final descobrir que existe amigos verdadeiros, que o gostar vence barreiras, que a oração tem o poder de erguer aquilo que parece não ter mais conserto, que amigos podem surgir de repente na troca de emails, telefonemas, perguntas e dúvidas como aconteceu conosco. Simplesmente a quem eu chamava de ela, fotógrafa na postagem desse blog era para guardar esse nome no final... Déborah Monsanto, a quem eu conheço como se fosse minha amiga de pré-escola, me conta seus problemas, divide seu dia a dia e eu ouço com os ouvidos de irmã...
O ensaio ficou com gostinho de quero mais, esperando o dia 18 de setembro, que registrado por suas lentes ávidas, dia em que as famílias Martins e Krawczuk se unirão, a partir de uma relação de cumplicidade, carinho e respeito... contendo (é claro), as imperfeições do ser humano mas...
SEM AMOR EU NADA SERIA!!!


Oie flor... procurando chinelos personalizados achei seu bloguinho... lindo!
ResponderExcluiradorei vou te seguir...
hei falta pouco para seu big day hein!
beijos